selva
Selva é uma reflexão sobre a conexão de um humano com o seu ser mais profundo, instintivo e intuitivo. É uma viagem pelos três arquétipos do feminino Jovem, Mãe e Velha que se desdobra na questão universal do que é ser-se Mãe na nossa sociedade.
Como pode o emocional ser considerado uma fraqueza no caos urbano - um caos que prospera de emoções?
Selva debruça-se sobre o que significa ser, ter e conectar com a figura Mãe e a sua ancestralidade, instigando a partilha de memórias entre mulheres: Avós, Mães e Filhas. A sobreposição destas narrativas dá lugar a um discurso único sobre o passado e o presente, as origens e o fim.
A peça desenrola-se sobre uma viagem por três arquétipos do feminino denominados de a Velha, a Mãe e a Jovem. Juntas surgem como reflexão do coletivo, sobre os inerentes e inconscientes traços da mulher.
A Velha relembra memórias de uma guerra e de provas físicas inimagináveis. A Mãe tenta estabelecer a sua independência dentro do estigma de dona-de-casa, e por consequência entra em conflito com a sua própria mente. A Jovem, por último, observa o presente desejo da nova geração, na procura de se conectar e encontrar um equilíbrio entre o lado instintivo da vida e a luta pela igualdade de género.
Equi
ficha artística
Conceito, Dramaturgia e Direção Artística Rosana Ribeiro
Interpretação Melissa Ugolini, Rosana Ribeiro
Sonoplastia Danny Rico
Figurinos Sara Chéu
Desenho de Luz Nuno Meira
Produção Maria Albergaria, Rosana Ribeiro
Fotografia Aline Macedo
Com o apoio especial de:



